“O debate entre ciência e religião restringe-se na maior parte das vezes à discussão de sua mútua compatibilidade: será possível que uma pessoa possa questionar o mundo cientificamente e ainda assim ser religiosa? Acredito que a resposta é um óbvio sim, contanto que seja claro para essa pessoa que ambas não devem interferir entre si de modo errado, ou seja, que existem limites tanto para a ciência como para a religião.
Cientistas não devem abusar da ciência, aplicando-a a situações claramente especulativas, e, apesar disso, sentirem-se justificados em declarar que resolveram ou que podem resolver questões de natureza teológica.Teólogos não devem tentar interpretar textos sagrados cientificamente, porque estes não foram escritos com esse objetivo.
Cientistas não devem abusar da ciência, aplicando-a a situações claramente especulativas, e, apesar disso, sentirem-se justificados em declarar que resolveram ou que podem resolver questões de natureza teológica.Teólogos não devem tentar interpretar textos sagrados cientificamente, porque estes não foram escritos com esse objetivo.
Aborto
O aborto é acerrimamente condenada pela Igreja Católica, que alega que o direito à vida consagrado na Bíblia é o mais importante e deve ser respeitado em qualquer circunstância.
Pesquisas com células-tronco
A Igreja é contra as pesquisas usando células-tronco embrionárias. Nos métodos utilizados atualmente para a pesquisa necessita-se utilizar embriões recém-formados, o que para a Igreja é pecaminoso pois ela considerá que o início da vida se dá no instante da fecundação, visto que de acordo com seus preceitos a vida não pode ser tirada de qualquer forma.
A Igreja Católica não se opõe ao uso de células-troncos adultas pois, de acordo com ela, estas células podem ser obtidas sem a necessidade de se tirar a vida de um ser humano.
Proibição de métodos contraceptivos e DST-preventivos
A Igreja Católica é contra todos os métodos contraceptivos excepto a castidade. Por conseqüência também se opõe ao uso do preservativo e à pílula.
Essa posição é criticada mesmo por alguns membros da própria Igreja que alegam que representa risco à saúde da sociedade perante DSTs e um aumento das situações de gravidez indesejada.
Para a Igreja, a fidelidade no casamento, a castidade e a abstinência são os melhores meios de impedir o avanço do HIV/Aids. Ela considera que promover o uso de preservativos incentiva o que julga um estilo de vida imoral. Para os críticos dessa posição, esta representa um comportamento que contribui para o alastramento da doença.
Daniele Lima nº 9
Suellen França nº 28
Vanessa de Lima nº 32
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